Especial Fábrica de Natal
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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Armas Biológicas


Uma arma biológica pode ser constituída por microorganismos patogênicos: bactérias, vírus, fungos ou por toxinas elaboradas por um desses agentes, tendo elas algum efeito direto sobre o organismo humano ou indireto, fazendo uso da contaminação pretendida atingindo animais ou vegetais que irão causar efeitos nocivos ao homem.

Os interesses que levam à confecção de uma arma biológica podem ser diversos: territoriais, políticos ou religiosos, envolvendo diferentes etnias, a confecção de armas microbiológicas para assegurar o potencial bélico utiliza diferentes meios para dissipar a destruição da população nos campos ou nas cidades, pelo ar, pela água ou através dos alimentos.

Para tal empreendimento de poder e morte é despendido vultosas cifras no desenvolvimento de arsenais bioquímicos, haja vista as grandes descobertas genéticas em laboratórios ocultos, cultivando uma quantidade grandiosa de terror, incapacitando dezenas de organismos: homens, mulheres e crianças, combatentes ou não, seres humanos.

No organismo, o contágio é facilitado pelo acesso e instalação do agente ou inalação / ingestão de toxina através de vias que proporcionam maior eficácia letal. Essas vias geralmente são: as vias respiratórias, digestivas e cutânea. Funcionando como portas que não resistirão ao ataque deste micro-avassalador arsenal.

Alguns exemplos de armas biológicas utilizadas e supostamente manipuladas durante a história e as conhecidas nos dias atuais são: Bacillus anthracis que causa a doença denominada carbúnculo;Clostridium botulinum, bacilo encontrado na água ou nos alimentos; Orthopoxvirus, vírus da varíola; Ébola, febre infecciosa hemorrágica.


Andorinha-do-mar-ártica é capaz de percorrer 70 mil km por ano


Você sabia que apenas uma ave é capaz de percorrer em um ano seis vezes a distância da Terra à Lua? Pois é o que descobriu um grupo de cientistas da Groelândia, do Instituto de Recursos Naturais daquele país.

O pássaro Sterna paradisaea, mais conhecido como andorinha-do-mar-ártica, voa uma distância de 70 mil km por ano, em razão de sua migração que vai da Groelândia até a Antártida. Tal ave pesa em torno de 100 gramas e vive aproximadamente 34 anos de vida.

“É impressionante o caminho percorrido anualmente por essas aves, sempre em busca de locais onde possam encontrar as condições necessárias para a sua sobrevivência”, ressalta o biólogo e tutor do Portal Educação
, Carlos Lehn.

Durante o verão no hemisfério sul é que as aves migram em busca das águas mais quentes da Antártida e aproveitam esse período para deixarem os seus ovos na Groelândia. Vale ressaltar que as aves, antes de seguirem direto para o sul, passam um mês “abastecendo-se” de alimentos no Atlântico Norte.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Palitinhos açucarados

Esse experimento requer muita paciência e capacidade de observação, mas quem seguir todas as etapas vai ser recompensado com um doce no final! Vai ficar aí chupando dedo? Mãos à obra!

Você vai precisar de:

- água (200 mililitros);
- açúcar;
- palito de sorvete limpo ou espeto de madeira;
- uma jarra pequena (500 mililitros);
- cartolina;
- clipe.
Ilustração: Gil.

1. Com a ajuda de um adulto, aqueça a água até o ponto de fervura em uma panela pequena. Retire a panela do fogo e, aos poucos, adicione o açúcar até que a solução fique saturada, ou seja, até que não seja mais possível dissolvê-lo.

2. Volte a aquecer a mistura até que todo o sólido se dissolva e a solução fique límpida.

3. Coloque a solução ainda quente na jarra. Caso tenha restado algum grão de açúcar sem dissolver, não deixe que ele passe para a jarra.

Ilustração: Gil.
4. Cubra a boca do frasco com a cartolina.

5. Faça um furo e coloque o palito de sorvete ou o espeto de madeira através da cartolina, dentro da solução, sem que ele atinja o fundo da jarra. Prenda o palito com o clipe para que ele não caia dentro da jarra.

6. Coloque o frasco em um local onde você possa deixá-lo por vários dias em observação.

O que aconteceu?

Ilustração: Gil.

A água quente dissolve uma quantidade maior de açúcar do que a água fria. Quando a solução saturada de açúcar esfria, se torna uma solução supersaturada e o excesso de açúcar tende a cristalizar. Entretanto, para que se formem cristais é necessária a presença de um núcleo, que, neste caso, é o palito de madeira. Os pequenos cristais inicialmente formados sobre o palito vão aumentando de tamanho com o passar do tempo.

A cristalização é um processo muito utilizado na indústria. Substâncias utilizadas na fabricação de inseticidas, plásticos, papel e fertilizantes, por exemplo, são obtidas por cristalização.

Agora, comemore o sucesso do seu experimento com uma lambida no seu palitinho açucarado. Mas, depois, escove os dentes!